A literatura deveria ser um ramo da Biologia: trato as palavras como seres vivos que, de uma hora pra outra, podem decolar do papel e sair por aí, sem autor nem destino.
Um autor, compositor faz com as palavras o que oleiro faz com o barro. moldam objetos, pessoas... Do barro Deus fez o homem, mas na força de sua palavra: o "Faça-se" se fez...E por aí vão as letras criando vida e desencantando seres. Lindo e bastante indagativo este. parabéns!!! beijos.
Gostei do conceito de literatura desse Sergio Klein, que, confesso a minha ignorância, não sei quem é. E na postagem anterior, um poema simples, na forma, mas profundo no conteúdo, do grande Drummond. Abraço.
As palavras são vivas, sim. Às vezes nos obrigam a colocá-las no papel, em uma seqüência que jamais imaginamos. Às vezes nos tocam depois da milésima vez que as ouvimos. Às vezes saem correndo de nós, quando mais precisamos delas.
13 comentários:
E acredita que estás bem perto da razão...
Doce beijo
Um autor, compositor faz com as palavras o que oleiro faz com o barro. moldam objetos, pessoas... Do barro Deus fez o homem, mas na força de sua palavra: o "Faça-se" se fez...E por aí vão as letras criando vida e desencantando seres.
Lindo e bastante indagativo este.
parabéns!!!
beijos.
Lindo, lindo, lindo!!!!
Pramim, bióloga, esse poema veio perfeitamente encontrar minha paixão pleas letras!
Perfeito!
Bjinhos
;)
**pelas
Uma visão muito interessante. E tem toda a razão deste mundo.
Gostei do conceito de literatura desse Sergio Klein, que, confesso a minha ignorância, não sei quem é. E na postagem anterior, um poema simples, na forma, mas profundo no conteúdo, do grande Drummond. Abraço.
Essas palavras faceiras sempre vem fazer morada no meu coração...
Parece até passarinho e ninho!
Bjs!
Ta ai uma boa resposta pra frases que vejo as vezes por ai e poderia jurar que já as tinha escrito antes.
palavras são seres de vontades próprias mesmo...
Jacinta, que frases encantadoras e tão vivas, que chegam a saltar em minha tela acesa... Beijos.
As palavras são vivas, sim. Às vezes nos obrigam a colocá-las no papel, em uma seqüência que jamais imaginamos. Às vezes nos tocam depois da milésima vez que as ouvimos. Às vezes saem correndo de nós, quando mais precisamos delas.
Não somos donos nem das palavras que criamos no papel... :o)
Beijinhos e pétalas de cristal!!!
Todos passarão.
Eu passarinho.
Parafraseando Quintana...
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