[...] eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Caio Fernando Abreu
18 comentários:
Caio Fodástico é incrivel mesmo... mas talvez o amor ultrapasse o limite de ver e seja transportado para outros limites sensoriais.
Beijos
E alguém poderá entender o amor e o amar? Belíssimo texto, ótima escolha! Beijos!
Uns meses atrás comprei o "pequenas epifanias" do Caio. De vez em quando pego o livro e leio uma crônica. É bom.
Beijo.
Oi, Jacinta.
Belo texto.
Por isto o amor é uma poesia.
Abraços.
A gente sempre finge que não se engana... mas, enfim. beijos!
Oi, Jacinta;
Todas as coisas são como nós as queremos ver e nada mudará essa opinião por cada ser é diferente e todos verão com a mesma diferença.
O amor vê-se mas não se define, porque simplesmente não se vê para se explicar.
bjs
Oi, Jacinta;
Você é maravilhosa e agradeço algo comovido esta sua distinção ao meu blog...
Se um dia voltar a Vila Velha, e poderá acontecer em breve, não deixarei de a procurar para lhe agradecer pessoalmente tão agradável honraria.
Bem-Haja...
bjs
Vem agradecer a visita e me desculpar pela demora. Já vou linkar também.
Concordo com o Abreu, e poderia ter escrito assim, já que um dia desses cheguei a essa conclusão.
abraços e bom final de semana.
Jacinta muito bonito o que escreves. Pela harmonia das palavras, pela intensidade dos sentimentos. Pela emoção que causa.
Andei pelo blog, fiquei encantada.
beijos
Olá Querida!
Adorei as palavras encontradas aqui...
Recebi um desafio em meu blog e repasso para vc!
Está tudo explicadinho no meu.
Não brigue comigo ok?rsrs
Beijos e um belo FDS para vc!
(pausa pra suspirar e pensar no que li)...
É, sem comentários.
Bj
Algo assim como "eu me amo em ti", né?
Bom sempre vir aqui.
Gostou do meu "auto-retrato".
Por aqui me chama de "tartaruga manca".
Muitas vezes projetamos fantasias sobre o outro...
Reflexivo o texto...
Beijos de luz e o meu especial carinho, Jacinta!!!
Vim te ver, amiga. Hoje deu saudade! Bom sempre vir aqui.
Vim visitar essa casa! Gosto do que vejo. Beijos
Ô se entendo, Jacinta... Ainda quando é "eu me amo em tí " a coisa é menos sofrida que o "me odeio em tí" rsrsr..
beijão, garota.
Quando o Caio fala "entende?", me vem um monte de interrogação. Li esse texto, Jacinta. E vc pegou o filtro da necessidade que a gente tem de querer o que é nosso.
Bjs.
Achar Caio aqui também é mais uma surpresa boa ;)
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