Panta rei! gritava Heráclito pelas ruas de Éfeso. Panta rei! O tempo é um rio que passa. Mas João Cabral escondeu, poéticamente, o rio-tempo sob a casa. Meu Deus! Que sensação de habitar num corpo provisório e breve. Sensação de ser a casa cabralina e de que há sob mim um rio que carrega os dias... Salve, Jacinta. Uma postagem curta, mas muito densa. Faz pensar... Abraço e muita paz.
o trecho me fez lembrar que somos casa e que a qualquer momento uma tempestade passa e carrega o telhado, as paredes e deixa apenas os escombros. Então a gente decide se recomeça ou se entrega. Delícia ler João Cabral. Abraços meus
Olá Jacinta... bom dia! Confesso que estava sentindo falta de estar visitando vocês e colhendo os bons ventos que cada cantinho sopra em mim... Te deixo meu enorme carinho! Beijinhos
Ler João Cabral e ler o comentario do Eurico me faz pensar nesta minha grande pretensão: ser rio! Mas... fazer o quê? Sou pretensiosa, né? rs... Que seja rio-tempo ou simplesmente água a umedecer os olhos!!!rs Beijocas, querida
Minha amiga Domingo a chuva correu foi dentro da minha casa... que coisa! Ainda bem que era água limpa, de chuva mesmo, daí passou limpando e levando as energias ruins... e molhando caixas de livros, estantes, caixas de Lps, etc... E haja braço para tirar tanta água! beijo e luz
9 comentários:
Panta rei! gritava Heráclito pelas ruas de Éfeso. Panta rei! O tempo é um rio que passa. Mas João Cabral escondeu, poéticamente, o rio-tempo sob a casa. Meu Deus! Que sensação de habitar num corpo provisório e breve. Sensação de ser a casa cabralina e de que há sob mim um rio que carrega os dias...
Salve, Jacinta. Uma postagem curta, mas muito densa. Faz pensar...
Abraço e muita paz.
A Lyanni também postou hoje um trecho de um poema do João cabral De Melo Neto. Valorização certa.
O comentário do Eurico valoriza ainda mais.
o trecho me fez lembrar que somos casa e que a qualquer momento uma tempestade passa e carrega o telhado, as paredes e deixa apenas os escombros. Então a gente decide se recomeça ou se entrega. Delícia ler João Cabral. Abraços meus
Olá Jacinta... bom dia!
Confesso que estava sentindo falta de estar visitando vocês e colhendo os bons ventos que cada cantinho sopra em mim...
Te deixo meu enorme carinho!
Beijinhos
Como o Eurico disse, uma postagem curta, mas ao mesmo tempo muito extensa e intensa em seus dizeres...ótima escolha...boa terça para você...bjo
Linda nova capa deste jardim, querida. Parabéns a ti e à Aline.
Boa semana
Ler João Cabral e ler o comentario do Eurico me faz pensar nesta minha grande pretensão: ser rio!
Mas... fazer o quê? Sou pretensiosa, né? rs... Que seja rio-tempo ou simplesmente água a umedecer os olhos!!!rs
Beijocas, querida
Minha amiga
Domingo a chuva correu foi dentro da minha casa... que coisa!
Ainda bem que era água limpa, de chuva mesmo, daí passou limpando e levando as energias ruins... e molhando caixas de livros, estantes, caixas de Lps, etc...
E haja braço para tirar tanta água!
beijo e luz
Que bom, Jacinta: quando não são os seus poemas em prosa, são os dos outros. De forma que aqui sempre estamos nos nutrindo de poesia. Um beijo.
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