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Hoje eu sei que quem me deu a idéia de uma nova consciência e juventude. Tá em casa, guardado por Deus contando vil metal...
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Nossos ídolos ainda são os mesmos, e, as aparências não enganam não. Você diz que depois deles, não apareceu mais ninguém.
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Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos COMO OS NOSSOS PAIS.
10 comentários:
Jacinta querida, será que todos somos mesmos como nossois pais?
Não saberia responder este quesito mas saberia dizer que a musica é de uma beleza impar.
Valeu a lembrança
QUERIDA JACINTA... ADOREI A POSTAGEM...
ABRAÇOS DE CARINHO,
FERNANDINHA
Somos o que nos fizeram ser. Assim se perpetua a civilização. O que estamos fazendo dos nossos pequenos?
Ah, Jacinta querida,
Sim, mas mesmo assim conseguimos ser um pouquinho diferentes, não é mesmo?
Muito beijos.
Oi Jacinta.
No fundo, nada muda, tudo se recicla. Os que virão depois de nós serão quase iguais. Quase.
Um beijo.
Moça dos olhos lindos,
tentamos não ser iguais por um motivo de identidade, mas carregamos inevitávelmente suas heranças, algumas boas outras não. Mas certamente somos uma extensão deles.
Beijos
Gosto muito dessa música. Belchior nos dá aí um puxãozinho de orelha.
Bjos
Cada vez me acho mais parecida com minha mãe. E gosto bem disso. Beijos
Oi, Jacinta, querida,
Eu diria que ainda somos os mesmos como nossos pais e tentamos não viver como eles...
Beijos
Ser como nossos pais é molde inevitável!
Difícil é ser quem se é!
Bjsss Jacinta!
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