- Olhou para a vitrine e se mostrou interessada... A vendedora aproximou-se, e, antes que a moça dissesse qualquer coisa, adiantou-se:
_ Aqui, só vendemos calça de marca.
- Com tudo encaminhado para o casamento, a noiva, 1:50 de muito contentamento e sandalinha rasteira, entrou e, de repente, arrastada pela moça que a “recebeu”, se viu num porão, com modelos estranhos ao que sonhara para o seu grande dia. A vendedora, ansiosa para se livrar da cliente foi logo dizendo:
_ Aqui estão os modelos mais simples e só fazemos bainha de, no máximo,
7 comentários:
Curtinhas da não paciência:
E a moça respondeu gentil e educadamente: Vá tomar no orificio redondo, cavernoso e expelidor de massa fecal...desculpa, mas deu vontade de falar por ela e por mim também...mas estou calmo...acredite...rsrs...um abraço na alma...bjo
Sacadas interessantes sobre o velado preconceito que há em nossa sociedade, ou seja, em nós, que costumamos julgar pela aparência. Todo dia fico alerta para não cair nessa tentação a que nos leva o orgulho e a soberba.
Essa postagem me serve de lição, para uso diário.
Abraço fra/terno.
Assino embaixo do comentário deixado pelo Grande Eurico.
as pessoas têm esses tropeços de intolerância. prefiro pensar: pior pra elas.
essas máximas mínimas são grandes sacadas.
até breve.
Pois é, Jacinta, a aparência é considerado muito importante no mundo em que vivemos. Mas, como diz o v elho ditado, "as aparências enganam", não é mesmo? Um abraço.
olá, jacinta... como sabe, existem marcas que nos marcam, tatuagem em nossos destinos, com suas duas variáveis opostas, a saber, as marcas da repressão e as marcas da liberação. muito podemos falar dessas duas. agora, sobre essa outra categoria de marca, a marca da reificação, a marca empresarial, a da mais-valia, do consumir e banalizar-se, essa não nos marca, nos desmarca.
saudações,
luis de la mancha
...e grossíssima
na relação...
bj
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