É uma dama da noite? Na minha casa tinha tanto segredo os botões dessa flor secreta que só florece uma única noite no ano... Bom, era o que minha dizia pra gente não ir lá cutucar o botãozinho dormindo...
E sobre a vida. Eu não tenho medo dela. Mas eu sofro tanto...
entre o viver e o medo a diferença, muitas vezes, é menor do que o menor dos poemas. o importante é prevalecer/saber viver, com medo ou sem medo. beijos.
PÇuxa, obrigada, euu tinha mesmo acabado de postar o conto. :) Adorei as fotos daqui. Sempre gostei de conhcer Paraty....um dia, quem sabe :)Uma vez q a vida acontece, acho q sim q irei até lá Bjs a.
O medo. Esse fosso q nos separa do inevitável. Vão. Pois é vero: prevalece e pulsa a vida em todos os âmbitos, em porções grotescas q nos repulsam. Lá está a vida latejando sobre o q o irrevogável tornou orgânico. Esse é o medo: o irrevogável. Vão. E aterroriza por isso. Mas são movimentos impassíveis q gravitam a existência. E disso e por isso Prevalece. Pulsa a vida nos seres ínfimos. Na decomposição q dá vida. Isso sensibiliza uma vida pela outra, veja quanta delicadeza nesse broto q se nutriu de um fim para se tornar um começo.
Viver é correr risco. Risco implica medo. Ás vezes não sinto medo, porque acredito que todo o universo conspira a meu favor, "a favor do meu bem viver", basta sintonia... Por outras, sinto medo de ser culpada pelos meus (in) sucessos...
9 comentários:
que foto maravilhosa! Um botão se auto- acolhendo. Como podemos aprender com natureza!
abraços
renata
É uma dama da noite?
Na minha casa tinha tanto segredo os botões dessa flor secreta que só florece uma única noite no ano... Bom, era o que minha dizia pra gente não ir lá cutucar o botãozinho dormindo...
E sobre a vida. Eu não tenho medo dela. Mas eu sofro tanto...
entre o viver e o medo a diferença, muitas vezes, é menor do que o menor dos poemas. o importante é prevalecer/saber viver, com medo ou sem medo. beijos.
Belo o seu jardim!
Abraço.
O medo vive a vida, mesmo em segredo.
Obrigada pela visita no meu blog.
Um abraço,
Jeanine.
PÇuxa, obrigada, euu tinha mesmo acabado de postar o conto. :)
Adorei as fotos daqui. Sempre gostei de conhcer Paraty....um dia, quem sabe :)Uma vez q a vida acontece, acho q sim q irei até lá
Bjs
a.
O medo. Esse fosso q nos separa do inevitável. Vão.
Pois é vero: prevalece e pulsa a vida em todos os âmbitos, em porções grotescas q nos repulsam.
Lá está a vida latejando sobre o q o irrevogável tornou orgânico. Esse é o medo: o irrevogável. Vão. E aterroriza por isso.
Mas são movimentos impassíveis q gravitam a existência. E disso e por isso Prevalece. Pulsa a vida nos seres ínfimos. Na decomposição q dá vida. Isso sensibiliza uma vida pela outra, veja quanta delicadeza nesse broto q se nutriu de um fim para se tornar um começo.
"Então por que o medo?"
é o q me pergunto...
Bela imagem nas palavras e na foto.
Um Abraço
Estou aqui colocando as leituras em dia. Muito sensível tudo que encontro aqui.
beijo
Viver é correr risco.
Risco implica medo. Ás vezes não sinto medo, porque acredito que todo o universo conspira a meu favor, "a favor do meu bem viver", basta sintonia...
Por outras, sinto medo de ser culpada pelos meus (in) sucessos...
um grande bjo,
Lúcia elena
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