Agora, noutra dimensão, Ele segue, continua... reinventando-se
E nos relembra:
...Vendo o mundo além das aparências, vemos opressores e oprimidos em todas as sociedades, etnias, gêneros, classes e castas, vemos o mundo injusto e cruel. Temos a obrigação de inventar outro mundo porque sabemos que outro mundo é possível. Mas cabe a nós construí- lo com nossas mãos entrando em cena, no palco e na vida.
Augusto Boal
...Vendo o mundo além das aparências, vemos opressores e oprimidos em todas as sociedades, etnias, gêneros, classes e castas, vemos o mundo injusto e cruel. Temos a obrigação de inventar outro mundo porque sabemos que outro mundo é possível. Mas cabe a nós construí- lo com nossas mãos entrando em cena, no palco e na vida.
Augusto Boal
7 comentários:
´´E isso aí Jacinta. Outros palcos, tenho certeza, irao receber a direção desse mestre.
novos spots estarão ligados para i9luminar a sua arte.
´´E isso aí Jacinta. Outros palcos, tenho certeza, irao receber a direção desse mestre.
novos spots estarão ligados para i9luminar a sua arte.
Oi Jacinta.
Pois é, os bons estão nos deixando. Fica o legado humanitário. Que Boal descanse em paz.
Um beijo.
salve, jacinta, que também eu fiz uma homenagem a Augusto Boal, com um poema que acabo de escrever. Te felicito pela sensibilidade e inteligência poética, com outras éticas.
saudações,
luis de la mancha
Cá estamos todos, tribo saudosa, num rito de passagem. Que o Boal esteja bem nessa viagem. E nós nos esforcemos para realizar o outro mundo possível que nos indica Boal por sua arte.
Abraço fraterno, Jaci.
Bela homenagem.
Já estamos com saudades.
Um pedaço de nossa cultura, perdeu-se, mas ficam o legado, que ele deixou, para não nos esquecermos de que o que é bom dura pra sempre!
Beijinhos amiga!
Postar um comentário