28.10.08

UM TEXTO A VÁRIAS MÃOS

VAMOS ESCREVER JUNTOS!?


Se você quiser participar, escreva, no espaço do comentário, dando continuidade ao texto. O primeiro que escrever deve seguir o que foi escrito por mim, o segundo dá continuidade ao primeiro e assim vai seguindo. Depois, juntarei os escritos, com minhas poucas palavras, para dar o formato do que aparecer(conto, crônica...) sei lá..Vamos ver no que vai dar?

Então, boralá.


PS: o tema será escolhido depois que o texto estiver pronto.


.......................


Convencida de que fizera a melhor escolha, seu olhar, agora mais iluminado, recupera o brilho ofuscado pela languidez dos últimos tempos. Na estrada arborizada, o vento auricular consolida o divisor de águas entre o que foi, fez, quis e o que pode ser, fazer e querer.....................

16 comentários:

Mariana disse...

... O vento não divide nada, ao certo, a não ser os próprios pensamentos.

Fez o que precisava ser feito naquele momento, e agora prepara para a colheita desta escolha...


[adorei a ideia.... obrigada pela visita em meu blog... bjss]

Eu disse...

...já não são somente vontades de sua razão. Sente bater forte a emoção de tantas quimeras, que traziam ao seu intimo o impulso para novas descobertas...

(pequena participação... pois amei sua proposta)
Beijos com carinho

Claudinha ੴ disse...

Descobertas estas que a guiariam pelas trilhas do sol, que teimava em se esconder pelas montanhas tingindo-as do ouro puro, para poder receber a mansidão da noite enluarada...

(legal!)

Anônimo disse...

...que se aproximava. Sem perceber ou entender o poder do destino o vento então acabou percebendo que...

:.tossan® disse...

...poderia apagar a trilha e aí...


Muito bom!!! Bj

Anônimo disse...

...nenhum vento seria capaz de distinguir sentimentos tão vagos e ao mesmo tempo tão explícitos, que assaltavam-lhe a inércia de um coração outrora feliz...

(maravilhosa a idéia, e obg pelo comentário! estou te linkando)

Anônimo disse...

Mas ela sentia saudade e as vezes, durante a caminhada, pensava não conseguir suportar. Lembrava-se da imagem daquele belo rosto e tentava ter certeza de suas escolhas. Não havia mais volta. Afinal, os sinos das catedrais já anunciavam que ele agora pertencia a outra...

(adorei a idéia e confesso que viajei com tudo que li...). Beijos meus...

Joice Worm disse...

... que a partir daquele momento, estaria para sempre ao seu lado. Viu de longe o que parecia serem os convidados. Sentiu a invasão de uma dor dilacerante esmagando-lhe o coração e fazendo humedecer seus olhos de tal maneira que, quase não conseguiu distingui-lo entre tantas pessoas.
Sabia que era culpada. O vento que passava levemente no seu rosto parecia troçar do seu sofrimento...

Anônimo disse...

O coração palpitava e sentia que algo estava por acontecer...

Francisco Sobreira disse...

Não havia porque testemunhar aquela cena, por mais um segundo que fosse. Mas como tivessem chumbo, os pés ali a fincaram e fizeram-na sofrer mais e mais, vendo escapar-lhe para sempre o homem a quem dedicara a sua vida.
(Cara Jacinta: eis minha pequenina colaboração. Sei que o textículo ficou meloso, porém foi o melhor que pude fazer para atender, com satisfação, o seu pedido. Um beijo.)

ex-controlador de tráfego aéreo disse...

Mas, afinal fizera sua escolha e tudo quanto pudesse inflingir-lhe a alma nada mais era do que o ônus de uma escolha. Essa era sua verdade...

Gilbamar disse...

Achei essa idéia instigante e sensacional, leva-nos a deixar a imaginação vagar ao sabor da brisa.
Participarei também.

Fiquei feliz com sua visita e mais ainda ficarei se você voltar mais vezes.

Deixo meu abraço perfumado.

Mila disse...

...e a verdade quase sempre dói mais do que se pode suportar. Então ela virou e pôs-se a caminhar, afastando-se dali...

***
Que idéia linda! Vou assinar os comentários desse post pra ir acompanhando os rumos dessa história.

***
Amei o presente surpresa! Não esperava ganhar um selo fofo daquele no aniversário do blog.
Obrigada!
=)

eder ribeiro disse...

mas ela não conseguiria se afastar, pois a vontade de sua razão entrara em conflito com a vontade do coração, e ela se preparava, pois qualquer escolha que ela fizesse, a levaria de encontro a vontade não escolhida, e tanto uma como a outra...

(bravo jacinta, que idéia brilhante. bjos.)

Anônimo disse...

já lhe pesariam sobre os ombros como um arrependimento anunciado... a saída era prosseguir, olhar confiante...


(agradeço a visita, volte sempre!)

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado