Há um quê de contradição no ar que entra pela minha janela. Sopro de um novo tempo em cenários ultrapassados. O mundo mergulhado em crises, crises e crises é o que vejo. No espaço inadequado, crianças aguardam o divino momento em suas mães assustadas, amedrontadas por não enxergarem a luz na hora que se aproxima. No ambiente ao lado, hidratação em copos descartáveis é oferecida aos (im) pacientes que fizeram o mal encontro com o famoso mosquito. Profissionais sobrecarregados misturam-se às angústias do fazer possível que não atende à necessidade de quem anseia por cuidados, quer seja na hora de nascer ou para aliviar as dores e febres provocadas por quem, sem nenhuma dificuldade, nasce em berços descuidadamente bem preparados, em qualquer gota d’ água, nos incontáveis lugares que lhe são reservados.
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Relembro tantas outras crises pelas quais já passei e sorrio: dessa vez consigo observar sem me afundar no mundo subterrâneo, descorado e insalubre que deteriora a qualidade de vida. Alienei-me? Penso que não. A superfície me ajuda a vislumbrar saídas, novos rumos que, embora demorem, estão a minha frente, eu sei. Por enquanto, vou fazendo as mudanças que posso. Nesse espaço em que brinco com as letras, gosto de abusar das possibilidades de cores e formatos. Talvez isso revele um pouco do que eu trago na essência do meu jeito de ser: um jeito inquieto que abriga um corpo “quieto”, numa desarmonia, na constante busca pela sintonia. E por falar em mudanças...Saúde precisa e merece lugar de destaque, com atenção especial. SA Ú DE. Já feiura, ai que bom. Feiura não tem mais “assento” nessa casa.
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Relembro tantas outras crises pelas quais já passei e sorrio: dessa vez consigo observar sem me afundar no mundo subterrâneo, descorado e insalubre que deteriora a qualidade de vida. Alienei-me? Penso que não. A superfície me ajuda a vislumbrar saídas, novos rumos que, embora demorem, estão a minha frente, eu sei. Por enquanto, vou fazendo as mudanças que posso. Nesse espaço em que brinco com as letras, gosto de abusar das possibilidades de cores e formatos. Talvez isso revele um pouco do que eu trago na essência do meu jeito de ser: um jeito inquieto que abriga um corpo “quieto”, numa desarmonia, na constante busca pela sintonia. E por falar em mudanças...Saúde precisa e merece lugar de destaque, com atenção especial. SA Ú DE. Já feiura, ai que bom. Feiura não tem mais “assento” nessa casa.
10 comentários:
Oi Jacinta.
Legal esta postura positiva diante da crise, de qualquer crise, seja de que natureza for. Por mais escura que seja a noite, o dia sempre vem. Viva a beleza. Com saúde.
Um beijo.
Oi, Jacinta;
Que bela positividade de encarar as dificuldades...
As crises, são como os "yô-yô", vão e voltam e nesses contratempos, nós vamos vencendo o tempo e firmes vencemos também as crises. As crises nada mais são que um teste às nossas capacidades de reação e se reagimos positivamente, não há o que temer.
bjs, Jacinta.
Osvaldo
Nada como encarar a vida com olhos coloridos. Nada é tão ruim que dure para sempre. Nada é tão ruim a ponto de nos tirar a paz. Coragem para enfrentar percalços faz parte de um viver saudável.
Bjsss
Lindo lay novo.
E belíssimas palavras!
Sei que ando sumida, mas tento voltar sempre que posso.
Bjossss
saúde é o que mais importa nessa vida mesmo!
Oi menina, adorei o novo lay-out, e concordo plenamente com o que afirmas no post.
Ah! A foto ficou bem bacana!
Apáreça lá no meu cantinho de rabiscos tem uma homenagem para os meus amigos.
Oi minha querida.
Não são apenas os teus olhos que são lindos. Teu olhar ao mais além do que se vê, também é lindo.
Ver as crises como algo assim, é interessante.
Acabo de ver no slide o teu sorriso.
E deixo-te também o meu junto com um abraço que espero possas sentir te acolhendo.
Carinho amigo,
Mai
O sorriso, os olhos, a alma...tudo é belo nessa menina com nome de flor.
...mandou
bem, menina...
bj
Oi, Jacinta,
Não é alienação não se afundar diante de mais uma crise ( adoro essa palavra). É fortalecimento, linda.Principalmente nas crises já vistas, já vividas, reconstruídas.
beijo, querida.
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